quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O que é a Marésia

 

Uma névoa fina, úmida e salgada que paira sobre as cidades litorâneas e destrói cadeiras de praia, carros e portões de ferro. A maresia corresponde ao fenômeno de corrosão acelerado pela presença de sais em microgotículas (spray) de água do mar, explica Marcos Raggazzi, professor de Química do Colégio e Pré-vestibular Bernoulli, de Belo Horizonte.
Esse spray é formado por milhares de gotículas de água do mar que contêm, além de água, sais dissolvidos, e sobem ao ar com o movimento das ondas. "A presença desses sais aceleram a formação da ferrugem, pois aumentam a condutividade elétrica do sistema", diz.
Para que algo enferruje, é necessário que átomos de ferro se unam ao oxigênio do ar, em uma reação química conhecida como oxidação. Isso ocorre quando alguma substância cria um caminho para que os elétrons dos átomos de ferro se liguem aos de oxigênio. Na ferrugem convencional, a água pura já cumpreesse papel. Com a maresia, o processo é acelerado pelos sais, que transporta os elétrons com mais facilidade.
A maresia ainda favorece o crescimento de mofo nos imóveis. Para evitar prejuízos, é indicado usar tintas especiais com fungicidas na fórmula, assim como colocar revestimentos antioxidantes em portões e grades. Nos carros, o ideal é nunca deixar áreas danificadas sem pintura e lavar sempre o veículo para remover o sal.

OS 10 LUGARES MAIS POLUÍDOS DO NOSSO PLANETA

O ranking da ONG ambiental Blacksmith Institute tem 300 cidades, mas o Top 10 é mesmo de assustar. Conheça o mapa da morte.

SUMGAYIT, Azerbaijão

População potencialmente afetada:
275 mil

Tipos de poluição:
Químicos orgânicos, petróleo e metais pesados, incluindo mercúrio

Fonte da poluição:
Petroquímicas e complexos industriais

O problema:
A cidade era o maior centro industrial da extinta União Soviética, com mais de 40 fábricas – destaque para as de implementos agrícolas. Entre os produtos mais danosos à saúde encontrados em Sumgayit estão borracha sintética, cloro, alumínio, detergentes e pesticidas. A taxa de mortalidade infantil é uma das mais altas do planeta. É recorrente o nascimento de crianças com câncer, deformações e Síndrome de Down.


LINFEN, China


População potencialmente afetada:
Cerca de 3 milhões

Tipos de poluição:
Fuligem, monóxido de carbono, óxido de nitrogênio, dióxido sulfúrico, compostos orgânicos voláteis, arsênico e chumbo

Fonte da poluição:
Automóveis e emissões industriais

O problema:
O lugar é o coração da indústria chinesa de carvão e, também, uma das regiões mais populosas do país. Nos últimos anos explodiram os índices de bronquite, asma, pneumonia e câncer de pulmão. A arsenicosis, doença que aflige quem toma a água local (cujo teor de arsênico é considerado irresponsável pela OMS), já é uma epidemia.

TIANYING, China


População potencialmente afetada:
140 mil

Tipos de poluição:
Chumbo e outros metais pesados

Fonte da poluição:
Principalmente mineração

O problema:
A cidade abriga a maior indústria de chumbo do país. Todo o equipamento usado pelos trabalhadores está obsoleto e não há controle sobre a poluição. O ar na região tem 10 vezes mais partículas de chumbo do que a média chinesa – que não é baixa… Casos de encefalopatia e envenenamento de crianças por chumbo são os mais comuns na cidade.

SUKINDA, Índia


População potencialmente afetada:
2,6 milhões

Tipos de poluição:
Cromo hexavalente e outros metais

Fonte da poluição:
Minas de cromo

O problema:
É no Vale de Sukinda que estão 97% dos depósitos de cromo da Índia – usado na fabricação de aço inoxidável e no revestimento de metais. A água usada no processo é atirada diretamente no rio que abastece a população. Cerca de 85% das mortes registradas anualmente na região têm como causa a intoxicação do ar e da água pelas 12 minas de cromo.

VAPI, Índia


População potencialmente afetada:
71 mil

Tipos de poluição:
Químicos e metais pesados

Fonte da poluição:
Indústrias

O problema:
A cidade faz parte do chamado “Golden Corridor”, região que abriga dezenas de indústrias químicas. A água contaminada vem produzindo casos em série de carcinoma, dermatite química e vários tipos de câncer de pele, garganta e pulmão. O índice de abortos espontâneos é o maior do mundo. Retardo mental em crianças já atingiu níveis alarmantes.

LA OROYA, Peru


População potencialmente afetada:
35 mil

Tipos de poluição:
Chumbo, cobre, zinco e dióxido sulfúrico

Fonte da poluição:
Mineradoras de metal pesado

O problema:
99% das crianças da cidade e de suas cercanias têm índice de chumbo no sangue três vezes maior que o máximo permitido pela OMS. O envenenamento pelos metais pesados pode ocasionar vários tipos de retardamento mental.

DZERZHINSK, Rússia


População potencialmente afetada:
300 mil

Tipos de poluição:
Químicos e produtos tóxicos, como gás sarin, além de chumbo e fenóis

Fonte da poluição:
A indústria de armas químicas, desenvolvida durante a Guerra Fria

O problema:
Mesmo depois do fim da União Soviética, a cidade se mantém como uma das principais produtoras de químicos da Rússia, entre eles uma toxina chamada TEL. O maior problema é que mais 300 mil toneladas de lixo radiativo foram enterrados no subsolo da cidade durante os últimos 70 anos. Em 2003, o índice de mortalidade era 260% maior que o de natalidade na região; e a expectativa de vida é de 42 anos para os homens e 47 para as mulheres.

NORILSK, Rússia


População potencialmente afetada:
134 mil

Tipos de poluição:
Dióxido sulfúrico, níquel, cobre, cobalto, chumbo, selênio, fenóis e sulfato de hidrogênio

Fonte da poluição:
Mineração

O problema:
A cidade foi fundada em 1935 como campo de trabalhos forçados e abriga, atualmente, o maior complexo de processamento de metais pesados do planeta. O resultado é uma população com altos índices de câncer de pulmão; e bebês prematuros e com doenças respiratórias crônicas (que elevam as taxas de mortalidade a níveis alarmantes).

CHERNOBYL, Ucrânia


População potencialmente afetada:
Em torno de 5,5 milhões

Tipos de poluição:
Poeira radioativa, incluindo urânio, plutônio, césio-137, estrôncio e outros metais

Fonte da poluição:
Acidente com a usina nuclear, em 1986

O problema:
Maior vazamento de uma usina em toda a história, a radiação propagada por Chernobyl foi 100 vezes mais forte do que a das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki. Até hoje, o perímetro de 20 quilômetros da usina é considerado inabitável. Milhares de pessoas foram contaminadas e os efeitos da radiação persistem. Nas regiões mais próxima do acidente (incluindo Bielo-Rússia, Ucrânia e Rússia) são ainda constantes os casos de câncer na tireóide, malformação fetal e lesões de pele.

KABWE, Zâmbia


População potencialmente afetada:
255 mil

Tipos de poluição:
Chumbo e cádmio

Fonte da poluição:
Mineração

O problema:
Apesar de as minas terem sido fechadas há quase uma década, a região permanece inabitável por causa da contaminação do solo e do ar. A radiação atinge um perímetro de 20 quilômetros e responde por uma série de casos de morte entre crianças, que ostentam índices de partículas de chumbo no sangue mais de 10 vezes superior ao máximo permitido pela OMS.

Fotossíntese - um Milagre da natureza




A fotossíntese é um processo onde ocorre absorção de luz. É através dela que os vegetais produzem alimentos, o combustível indispensável para a vida da planta, do homem e de outros animais.
As folhas possuem células denominadas fotossintetizadoras, que contém clorofila e são muito sensíveis à luz. Quando a luz incide em uma molécula de clorofila, esta absorve parte da energia luminosa que permite a reação do gás carbônico com água, produzindo carboidratos e liberando oxigênio.
A reação química que ocorre na fotossíntese pode ser esquematizada da seguinte forma:

gás carbônico + água + luz = glicose + oxigênio

A água é retirada do solo pela raiz e sobe como seiva pelos vasos. O gás carbônico é retirado da atmosfera e absorvido pelas folhas. A energia luminosa vem da luz solar. A clorofila tem ação catalizadora na reação. Isto é, não se desgasta nem é consumida, apenas ativa a reação.
A absorção da energia luminosa e sua transformação em energia química permite o crescimento das plantas, seu florescimento e a produção de frutos.
A clorofila é o pigmento mais importante no processo fotossintético das plantas, na captação da radiação luminosa e na transformação dessa forma de energia em energia química.
Nas plantas, as moléculas de clorofila se agrupam de maneira ordenada, formando estruturas que compõe unidades fotossintéticas denominadas cloroplastos.
A fotossíntese é importantíssima para o homem. É na fotossíntese realizada pelas plantas que ocorre o primeiro e principal processo de transformação de energia no ambiente terrestre. Ao ingerirmos o alimento proveniente das plantas, parte das substâncias entram na constituição celular e outra parte fornece a energia necessária às nossas atividades como o crescimento, a reprodução, etc.
O petróleo e o carvão, utilizados pelo homem como fonte de energia, nunca teriam existido sem a fotossíntese de plantas que viveram em outras eras.
É interessante notar que a única luz sob a qual os vegetais não podem viver é a luz verde. Se colocarmos plantas num quarto iluminado somente com essa cor, elas definham e morrem. Isso acontece exatamente por elas serem verdes. A energia que a planta absorve, e com a qual realiza o processo de fotossíntese, é exatamente a que corresponde a todas as outras cores menos a verde. A luz verde é refletida pela clorofila do vegetal e, portanto, não participa da fotossíntese.

http://br.geocities.com/saladefisica

Curiosidades do Planeta

Novas tecnologias, estudos mais aprofundados permitem aos cientistas brindar-nos com novas curiosidades relacionadas ao planeta em que vivemos. Pode parecer bobagem saber que determinado fenômeno irá acontecer daqui a 10 mil anos, mas o que resulta extremamente interessante é saber que tal fenômeno existe.
1. A gravidade não é uniforme:
Ainda que os cientistas desconheçam o motivo, o verdadeiro é que a força gravitacional varia à medida que nos deslocamos pelo planeta, de maneira que nosso peso não é objetivamente o mesmo no Brasil e em Portugal, por exemplo. Crê-se que as causas podem estar relacionadas às profundas estruturas subterrâneas e ter alguma relação com a aparência da Terra num passado longínquo. Atualmente, dois satélites gêmeos do programa GRACE escrutam meticulosamente o planeta para elaborar um mapa gravitacional mais detalhado.
2. A atmosfera foge:
Algumas moléculas situadas no limite da atmosfera terrestre incrementam sua velocidade até o limite que lhes permite escapar da força gravitacional do planeta. O resultado é uma lenta, mas constante fuga do conteúdo de nossa atmosfera para o espaço exterior. Devido a seu menor peso atômico, os átomos soltos de hidrogênio atingem sua velocidade de escape com mais facilidade e sua saída para o espaço é a mais freqüente. Felizmente para a vida em nosso planeta, o abundante oxigênio preserva a maior parte do hidrogênio bloqueando-o em moléculas de água e o campo magnético da Terra protege o planeta da fuga de íons.
3. A rotação não é constante:
A velocidade com que a Terra gira sobre seu próprio eixo não é constante, senão que sofre pequenas alterações que fazem variar a duração de nossos dias. Mediante a sincronização de diferentes radiotelescópios desde diferentes latitudes, e graças aos modernos sistemas de GPS, os cientistas conseguiram medir com precisão estas pequenas variações na velocidade de rotação e constataram que a maior delas se produz entre os meses de janeiro e fevereiro, quando os dias são mais longos por uns poucos milésimos de segundo. Esta variação deve-se à interação gravitacional da Terra e a Lua, mas também pela forte atividade da atmosfera no hemisfério norte e a fenômenos meteorológicos como "El Niño". Por pôr um exemplo, alguns experientes acham que a tsunami da Indonésia reduziu a duração do dia em 2,68 milionésimos de segundo.
4. Os cintos de Van Allen:Ao redor da Terra existem zonas de alta radiação – uma interior e outra exterior - denominadas cinturões de Van Allen (em honra ao seu descobridor) e situadas a uma altura de 3.000 e 22.000 km sobre o equador. Estes cinturões são formados por partículas de alta energia, sobretudo prótons e elétrons, cuja origem esteja provavelmente nas interações do vento solar e dos raios cósmicos com os átomos constituintes da atmosfera. A potência da radiação é tal que os cinturões são evitados pelas missões espaciais tripuladas, dado que poderiam aumentar o risco de câncer dos astronautas e prejudicar gravemente os dispositivos eletrônicos. Em 1962, os cinturões de Van Allen foram alterados pelos testes nucleares dos EUA no espaço o que provocou que vários satélites ficassem de imediato fora de serviço.
5. A Terra e a Lua distanciam-se:Desde há vários milhões de anos que a Lua está se afastando da Terra a um ritmo lento, mas constante. Os cientistas calculam que a taxa de afastamento é de uns 3,8 centímetros ao ano, o que em longo prazo chegará a levar a Lua até uma distância crítica. No entanto, os astrônomos acham que dentro de 5 bilhões de anos, quando o Sol se converterá numa gigante e vermelha atmosfera em expansão, provocará que o processo se reverta. A Lua voltará a aproximar-se da Terra e acabará por se desintegrar ao superar o denominado limite de Roche (18.470 quilômetros sobre nosso planeta) explodindo em mil pedaços e formando um espetacular anel, como o de Saturno, ao redor da Terra.
6. Marés na atmosfera:Ainda que o efeito seja quase inapreciável, uma variação de parcos 100 microbares, os cientistas comprovaram mediante detalhadas medições estatísticas que a força da Lua não só desloca os mares e a terra senão também a massa de ar que rodeia nosso planeta. Ainda que o movimento seja tão pequeno que mal supõe 0,01 por cento da pressão normal na superfície, o dado revela que o poder gravitacional da Lua é capaz de mudar muita coisa.
7. Um estranho "bamboleio":O denominado "bamboleio de Chandler" é o único movimento da Terra para o qual ainda não existe uma explicação convincente. Descoberto em 1891 pelo astrônomo Seth Carlo Chandler, trata-se de uma variação irregular no eixo de rotação da Terra que provoca um deslocamento circular entre 3 e 15 metros ao ano nos pólos terrestres. Sobre este movimento foram lançadas todo tipo de teorias, inclusive que causa o movimento das placas tectônicas, terremotos e erupções. Ou ainda que detona fenômenos como "El Niño" ou o aquecimento global. Em julho do ano 2000, uma equipe de cientistas estadunidenses anunciou que a causa do bamboleio estava nas flutuações de pressões no fundo do oceano. Segundo esta teoria, este movimento no fundo dos mares mudaria a pressão exercida sobre a superfície terrestre, e provocaria o estranho bamboleio dos pólos. Suas teorias ficaram no ar após que entre janeiro e fevereiro de 2006 laboratórios de todo mundo comprovassem que o movimento tinha cessado por completo, numa anomalia que ainda não souberam explicar.
8. A Terra é um grande circuito elétrico:Perfeitamente localizados a ambos lados do equador, a Terra dispõe de oito circuitos fechados de corrente elétrica que permitem a troca de carga entre a atmosfera e a superfície através de fluxos verticais. Em condições de bom tempo, os cientistas observaram um fluxo de carga positivo que se move desde a atmosfera para a Terra por causa da carga negativa de nosso planeta. Depois de anos de observação do comportamento das tormentas e as variações na ionosfera, a hipótese preferida hoje pelos cientistas é que este fluxo descendente de corrente positiva é contrária aos elétrons que são tranferidos à Terra durante as tormentas. Mesmo assim, ainda falta uma explicação plausível com relação a forma em que as variações na ionosfera afetam à formação de tormentas.
9. 30 mil toneladas de material cósmico caem a cada ano na atmosfera:Segundo dados do space.com, a quantidade de pó cósmico que cai a cada ano na Terra supera as 30 mil toneladas. A maior parte deste material procede do cinturão de asteróides situado entre Marte e Júpiter. Os fragmentos provem dos constantes choques entre asteróides e são arrastados para o interior do sistema solar. Uma boa quantidade deles estão entrando permanentemente em nossa atmosfera.
10. Os pólos magnéticos da Terra mudam constantemente de lugar:O campo magnético da Terra varia no curso de eras geológicas, é o que se denomina variação secular. Durante os últimos cinco milhões de anos efetuaram-se mais de vinte mudanças e a mais recente foi há 700 mil anos. Outras inversões ocorreram há aproximadamente 870 e 950 mil anos. Não se pode predizer quando ocorrerá a seguinte inversão porque a seqüência não é regular. Certas medições recentes mostram uma redução de 5% na intensidade do campo magnético nos últimos 100 anos. Mantido este ritmo, os campos voltaram a se inverter dentro de uns 2 mil anos. 
11. A Terra é mais lisa que uma bola de bilhar.É possível que você já tenha ouvido a afirmação de que se a Terra fosse reduzida ao tamanho de uma bola de bilhar seria inclusive mais lisa que esta. Uma bola de bilhar tem aproximadamente 5.7 cm de diâmetro com um desvio de +/- 0.01 cm. Tendo em conta que a Terra tem um diâmetro de 12.735 quilômetros, e sem contar mares e montanhas, poderia ser dito que nosso planeta é bastante liso. Mas o mais surpreendente é que ainda contando com o ponto mais alto, Everest (8.850 m), e o mais profundo a fossa das Marianas, -11.000m), os parâmetros da Terra estariam dentro do aceitável para uma bola de bilhar, assim que por sua vez a lenda urbana é verdadeira.
12. A Terra é abaulada.Muito bem, a Terra é lisa, mas é suficientemente redonda? Como todos sabem, nosso planeta não é uma esfera perfeita, e isso se deve a seu próprio movimento giratório. A força centrífuga provoca que o planeta se curve ligeiramente em forma de esferóide oblato, de maneira que se medirmos o diâmetro entre os polos e o compararmos com o diâmetro do Equador, obtém-se uma diferença de 42,6 quilômetros. E isso é muito mais do que admitiríamos para uma bola de bilhar.
13. A Terra não é tão abaulada.No entanto, dizer que a Terra é um esferóide oblato pode ser um exagero. Para definir sua forma devemos levar em conta as forças gravitacionais do Sol e da Lua. Nosso satélite, por exemplo, é capaz de elevar até um metro o nível do mar e "é possível" que uns 30 centímetros de terra firme. Esta força é muito menos potente que a da rotação da Terra, mas segue existindo. Outras forças que atuam sobre nosso planeta são a pressão causada pelo peso dos continentes ou a elevação que provocam as placas tectônicas, mas em resumo, ainda que não seja uma esfera perfeita, se a segurássemos numa mão como se fosse uma bola de bilhar, dificilmente perceberíamos a diferença.
14. A Terra também não é exatamente um geóide.Se concluímos que a Terra é um objeto com forma "quase esférica ainda que com um ligeiro achatamento em seus pólos", então deveríamos afirmar sem medo que se trata de um geóide. Mas também não é. Ao menos exatamente. Se nosso planeta estivesse completamente coberto por água, o que não demorará muito a acontecer do jeito que vamos, então a superfície seria um geóide. Mas como os continentes não são tão dúcteis, a forma da Terra só se aproxima ao de um geóide. Para solucionar este assunto, entre outros, foi enviado ao espaço um satélite chamado GOCE que explorará as forças gravitacionais e a forma do planeta.
15. Que aconteceria se saltássemos num buraco que atravessasse o planeta pelo núcleo?Morreríamos, evidentemente. Mas vamos supor que fossemos feitos de algum material mágico que nos permitisse sobreviver à queda de 13.000 km, demoraríamos 20 minutos em chegar ao interior da Terra e outros 20 minutos em chegar ao exterior pelo outro extremo. O problema é que antes de chegarmos à superfície voltaríamos a cair, e esta viagem de ida e volta se repetiria uma e outra vez durante toda a eternidade.
16. Por que o interior da Terra é quente?A primeira fonte de calor remonta-se à formação de nosso planeta: o choque dos primeiros planetas teria provocado uma quantidade de energia suficiente para transformar nossa incipiente Terra numa bola de fogo. A contração provocada pela gravidade teria gerado um segundo aumento da temperatura, ao que há que somar o deslocamento dos metais mais pesados para o núcleo e a presença de elementos radioativos, como o urânio. Sem esquecer, ademais, que a crosta terrestre é um excelente isolante, capaz de conservar o calor durante os últimos 4 bilhões de anos.
17. A Terra tem ao menos cinco satélites naturais.Bom, em realidade não. Além da Lua, há outros quatro objetos, ao menos, que têm sua órbita relacionada à da Terra no sistema solar, mas não são propriamente satélites. O maior de todos estes objetos, Cruithne, tem 5 quilômetros de diâmetro e traça uma órbita realmente estranha desde nosso ponto de vista. Este asteróide, como os outros três, órbita em realidade ao redor do Sol e, de acordo com a Wikipédia, "compartilha a órbita da Terra de maneira não estável, isto é, não será assim para sempre, com um movimento tal que impede que se choque contra ela, ao menos nos próximos milhões de anos". Melhor bater 3 vezes na madeira.
18. A Terra está engordando.Em sua viagem ao redor do Sol, nosso planeta está levando adiante ingentes quantidades de lixo estelar, desde pequenos asteróides até o pó cósmico que vemos cruzar o céu nas noites de verão. Ao todo, a cada dia caem a nosso planeta de 20 a 40 toneladas deste material, suficiente para encher um edifício de seis andares ao longo de um ano. Esta quantidade representa só o 0.0000000000000000006% da massa de nosso planeta e seriam necessários 450.000 trilhões de anos para dobrar a massa da Terra deste modo. Apesar de que é pouco, e de que a atmosfera também perde massa por sua vez, o balanço é positivo para a Terra e podemos dizer que ela está, a cada dia, mais gordinha.
19. O monte Everest não é a montanha mais alta.Se medimos a altura de uma montanha em termos mais justos, os 8.850 metros do Everest não bastariam para creditar-lhe como o maior do planeta, dado que o vulcão Mauna Kea, no Hawai, mede 10.314 metros desde sua base, nas profundidades marinhas, até o cume. Só sobressai 4.205 metros sobre o nível do mar, mas se considerarmos o todo é bem maior que o Everest e ademais tem um observatório em seu cume.
20. Destruir a Terra é bastante complicado.O que seria necessário para vaporizar um planeta como a Terra? Se definimos vaporizar como transformar em pedaços tão pequenos que se dispersem e não possam se unir de novo pela gravidade, a quantidade de energia necessária seria descomunal. Se quiséssemos desintegrar a Terra mediante bombas nucleares, por exemplo, seria necessário um grande arsenal e um montão de tempo. Se explodíssemos todas as bombas nucleares existentes em nosso planeta a cada segundo, levaria 160 mil anos para converter a Terra numa nuvem de gás no espaço. Inclusive as grandes colisões estelares não bastam para desmaterializar um planeta. A Terra recebeu o impacto de um objeto do tamanho de Marte há vários milhões de anos e o lixo resultante formou a Lua, mas não nos apagou do mapa. É por isto que o raio da Estrela da Morte em Star Wars não é ficção científica, senão simples fantasia. A quantidade de energia necessária para desintegrar um planeta é muito elevada, inclusive para o Lado Negro da Força.


Sabedoria divina

"Ter acesso à sabedoria divina é um assunto de almas e não de corporações ou instituições".

"Não podemos mais brincar de ser gente grande em nosso quintal de idéias e ilusões, enquanto há um mundo para cuidar,
um sonho para realizar, um planeta doente para salvar".

“O caçador busca a caça, a criança busca a mãe e o buscador da luz busca seus próprios defeitos e falhas em si mesmo”.
Paulo Veneziano, Maha Chohan

“O caminho da luz, que é o caminho da evolução, é responsável pela felicidade. Entretanto, para isso, cada um deve enfrentar e assumir sua própria
escuridão. Eu passei por isso, Jesus passou, Gautama passou, muitos outros passaram e você passará, cedo ou tarde;
cabe a você buscar e acelerar esse maravilhoso processo”.
Mestre Hilarion, Instrutor do Mundo

"Eu honro o lugar no Universo, que é de paz, alegria, amor e sabedoria.
Eu honro o lugar em você onde todo o universo habita...
E quando você está neste lugar em você e eu estou neste lugar em mim ,
Nós somos Um! "

AFIRMAÇÕES EM PROL DA PAZ

EM NOME E COM O PODER DA LUZ DE NOSSOS CORAÇÕES AFIRMEMOS mental ou verbalmente:

“EU SOU” o poder espiritual da PAZ, do AMOR, da UNIÃO vibrando em todos os corações humanos...

“EU SOU” o poder cósmico espiritual da PAZ, do AMOR, da UNIÃO, da PROSPERIDADE, manifestando-se em todo o orbe terrestre...

“EU SOU” o poder cósmico espiritual da PAZ, do AMOR, da UNIÃO, da PROSPERIDADE, da JUSTIÇA e da LIBERDADE, assumindo em definitivo o governo de todas as nações...

MULTIDÕES VAGAM NA TERRA SEM OPÇÃO, SEM O DIREITO DE ESCOLHER O PRÓPRIO DESTINO... QUE DEUS LHES CONCEDA A OPORTUNIDADE DE RESGATAR SUA VIDA E SUA PRÓPRIA DIGNIDADE.

Que assim seja.

Matando sem coração e sem respeito

Matando sem coração e sem respeito

Onde CHEGÁMOS ...

Onde CHEGÁMOS ...

Postagens populares

Número total de visualizações de páginas